sábado, 28 de maio de 2011

Gabe dá um sinal de fumaçaaa

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Sabe aquelas pessoas malas? Aquelas que puxam assunto para se vangloriar de alguma coisa?
Então tinha alguém na lista de meus contatos de msn, q estava há tempos tentando se vangloriar de algo.
Resolvi dar a oportunidade e responder, oi tudo bem sim e vc?
Eis que me retorna: Bem tb, estou fora do Brasil.
E?
hahahah
Não me aguentei e disse: E eu estou dentro do Brasil!
hahahah
A inveja veio depois quando me disse que está em Veneza, e eu no Brasil na aula da pós graduação, hahah.

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA

Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.
Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais “O cravo brigou com a rosa”.
A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais.
Na nova letra "o cravo encontrou a rosa/debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".
Que diabos é isso?
O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha.
Será que esses doidos sabem que “O cravo brigou com a rosa” faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
É Villa Lobos, cacete!
Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê.
Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/Tá com a cabeça quebrada/Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas.
A palmada na bunda está proibida.
Incita a violência contra a menina Lelê.
A tia do maternal agora ensina assim: “Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar”.
Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca.
Os amigos sabem de quem é Samba Lelê?
Villa Lobos de novo.
Podiam até registrar a parceria.
Ficaria assim: Samba Lelê, melodia de Heitor Villa Lobos e letra da Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.
Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichanos.
A Sociedade Protetora dos Animais cairia em cima com processos.
Quem entra na roda dança, nos dias atuais.
Não pode mais ter sete namorados para se casar com um.
Sete namorados é coisa de menina fácil, estimula o sexo sem amor, a vulgaridade.
Ninguém mais canta: “Pai Francisco entrou na roda, tocando seu violão, vem de lá Seu Delegado, e pai Francisco foi pra prisão”.
O pobre do Pai Francisco foi preso apenas por vadiagem, mas atualmente ficaria sob a suspeita de ser traficante.
Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não lembrar à garotada a desigualdade de renda entre os homens.
Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado.
Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado.
Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse que algum filho estava militando na causa da preservação do mico-leão-dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha.
Bicha louca, diria o velho.
Vivemos tempos do 'não me toques que eu magoo'.
Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado?
Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice.
O politicamente correto é a sepultura do humor, da criatividade, da divertida sacanagem.
A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.
Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou leão-de-chácara de baile infantil - de deficiente vertical.
O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente.
O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação.
A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade.
O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, “Orca, a baleia assassina” e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal.
O magricela não pode ser chamado de morto-de-fome, pau-de-virar-tripa e Olívia Palito.
O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.
Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais... Não dá.
O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol.
Ao invés de mandar o juiz pra puta-que-o-pariu e o centroavante pereba tomar no olho-do-c... , cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de “Jesus, Alegria dos Homens”, do velho Bach.
Falei em velho Bach e me lembrei de outra.
A velhice não existe mais.
O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé-na-cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro-funeral, o popular tá-mais-pra-lá-do-que-pra-cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura.
A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".
Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do Pé-Junto.

Luiz Antônio Simas
(Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor de História do ensino médio)

Comprar é mesmo uma terapia, ah como estou me sentindo bem :)
Becky Bloom é bem isso!

"Rebecca sou eu. São minhas irmãs. São todas as minhas amigas que já saí­ram para comprar um chocolate e voltaram para casa com um par de botas. Rebecca é todas as mulheres (e homens) que já se viram parados diante de uma vitrine e souberam, com certeza absoluta, que precisavam comprar aquele casaco e... ai, meu Deus, calças que combinassem com ele!" - Sophie Kinsella


Ninguém falava nada, mas ambos sabiam que as coisas não iam bem. Dias em que pouco se viram, ao contrário do que era de costume, as coisas estavam se encaminhando para um clima nada agradável.
Mas, ninguém falava nada. Ninguém queria dar a oportunidade de uma avalanche acontecer mais uma vez em suas vidas. Então por enquanto fica assim, como uma muralha de uma usina que segura a pressão da água, sem abrir as comportas. E fica assim até a força da muralha aguentar, ou até que alguém dê a oportunidade e abra uma comporta.
E ele nem sequer notava que o sorriso dela que sempre fora fácil, era amarelo, sem graça...


"Everyday seven takes of the same old sceneSeems we're bound by the loss of the same routine
Gotta talk to you now before we go to sleepBut will you sleep once
I tell you what's hurting me"
I Hate This Part
The Pussycat Dolls
Será que as pessoas não percebem que a ausência delas dá a oportunidade de a presença ser tomada por outra?
Entedeu o que quiz dizer?
Com o tempo, as pessoas notam que com a constante solidão, podem fica sem aquilo que antes lhes era vital.
Com isso se tornam mais fortes, porém... vital pode já não ser mais o mesmo.

quinta-feira, 26 de maio de 2011


O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.
Palmas, para os que votaram… e jogaram o voto na mão de gente oportunista, e sem escrupulos! Dou uma ideia melhor, que tal inundar Brasilia?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sabedoria


Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.

Clarice Lispector

Cada um sabe amar a seu modo.
O modo pouco importa, o essencial é que saiba amar.

sábado, 21 de maio de 2011

Ufa o mundo ainda não acabou e eu ainda posso aproveitar!!
Uhul!
De acordo com a teoria de Harold Camping, o fundador da Family Radio, hoje, dia 21 de maio por volta das 6 horas na Orla do Pacífico, haverá um grande terremoto em cada fuso horário, como nunca houve na história da Terra e depois de 153 dias o universo será destruído para sempre.

E eu aqui presa numa aula de pós nas vésperas do fim do mundo! Af

sexta-feira, 20 de maio de 2011


Sabe quando vc pensa que as coisas vão vingar, que tudo de ruim passou e agora são só coisas boas e vc se engana?
Sabe quando vc nota que está insistindo num erro e sente medo de ter uma atitude?
Eu não nasci para obedecer, nasci pra mandar, e quem toca a música sou eu, vc é quem dança, ok?

quinta-feira, 19 de maio de 2011




E quando a semana é assim cheia, o dia corrido e louco, quando chego em casa quero só ficar deitada quietinha, comigo mesma, sabe?
É como se eu entrasse em tranze, numa outra galáxia...
Até dá vontade de fugir.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma bicicleta e uma história de superação


Quem trabalha com jornalismo sabe, diariamente nos deparamos com diversos fatos. Vai desde mortes, politica, denúncias, conquistas, entrega de prêmios, atividades, artesanatos, saúde, histórias de vida, de luta, de conquista e de superação. E uma dessas que acompanhei resolvi dividir e contar aqui.
Estava trabalhando, dia de fechamento de edição, para quem sabe o que é isso, sabe da correria e do estress.
Enfim, me deslocava da minha cidade para uma cidade vizinha, fazer cobertura de um pequeno evento. No caminho, na rodovia, uma pessoa me chamou a atenção, até diminui a velocidade, um carinho desses de coletar material reciclavel sabe?, estava sendo puxado por uma bicicleta, nessa bicicleta,um homem, mas não um homem como qualquer. Era um homem que pilotava a bicicleta com apenas um braço.
Pensei, bah seria uma reportagem, mas eu tinha hora marcada e precisava seguir.
Na volta do meu compromisso, já tinha até esquecido daquele homem que puxava o carrinho com a bicicleta, de repente, olho pra frente aquele monte de ferro, papel e plástico, era ele ali de novo na minha frente. Pensei mais uma vez, é como se fosse um sinal, é minha matéria da semana.
Fiz o retorno na rodovia ali mesmo, passei por ele mas não tinha onde estacionar, estava tarde e achei melhor retornar a redação. Aí, quando vi um refugio mais uma vez pensei, não, eu sou jornalista, é meu papel, eu vou fazer essa matéria, preciso escrever isso.
Parei no refúgio e esperei enquanto ele calmamente e com todo esforço empurrava a bicicleta moro a cima com apenas o braço direito. Parecia que tinha que ir lá ajudar, mas aguardei.
Quando ele chegou conversei com ele e na hora topou contar um pouco de sua história. Um homem simples, mas de muita vontade e coragem de seguir a vida mesmo com sua limitaçao.
Enfrentar uma limitação física e continuar lutando por uma vida melhor, vencendo a cada dia obstáculos que a limitação impõe não é uma tarefa tão simples, requer força de vontade e coragem. Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, 14,5% da população tem algum tipo de deficiência, em torno de 24,5 milhões de pessoas. Muitos daqueles que tem limitações físicas são discriminados pela sociedade, e desmotivados pela sua própria condição, então se desanimam diante das dificuldades que suas limitações físicas impõem. Outras criam ainda mais coragem de continuar lutando para enfrentar a limitação e superar as dificuldades. Reinaldo Antonio Mahl, 36 anos, é uma das histórias de superação de quem luta para vencer seus limites. Com apenas um braço, ele chama a atenção de quem passa pelas ruas do centro de São Miguel do Oeste e rodovias próximas à cidade, não pela sua limitação, mas pela vontade de superação. Com apenas o braço direito, ele trabalha todos os dias coletando materiais recicláveis com uma bicicleta e um carrinho para armazenar os recicláveis.
Há seis anos e meio em um acidente de trabalho, Mahl perdeu o braço esquerdo. Ele relata que estava cortando madeira com uma motosserra, quando se desequilibrou, e o equipamento caiu sobre o braço, cortando o membro acima do cotovelo. “Não foi fácil, pra quem tinha os dois braços, ter que se acostumar depois só com um. Mas tem que ir se virando e ter vontade de continuar a lutar”, afirma. Segundo ele logo após o acidente a família o ajudava com os curativos, mas depois foi se adaptando e aprendendo a viver apenas com o braço direito.
Mahl que tinha emprego e vivia com a família no interior, depois do acidente ficou sem emprego. Há poucos anos mora na cidade de São Miguel do Oeste com a família de sua irmã. Aos poucos, após o acidente, Reinaldo foi percebendo que podia ajudar na renda da família, coletando materiais para reciclagem com uma bicicleta e um carrinho. A partir daquele momento, a bicicleta passou a ser seu principal objeto de trabalho. Com sua bicicleta acoplada a um carrinho, percorre de 50 a 60 km por dia e carrega até 150 kg de materiais recicláveis no carrinho. “Teve dia que meu marcador apontou 100 km que andei. Tem gente que nem acredita, mas anda aqui e ali, logo soma”, salienta. Mahl começa a trabalhar pela manhã cedo e retorna para casa quando já está escuro. Segundo ele tem dias que chega a ir até Descanso para buscar materiais recicláveis. “É um pouco perigoso andar na rodovia, mas só precisa se cuidar que ta tudo bem”, reconhece.
Quando não consegue pedalar, em aclives, Reinaldo desce da bicicleta e a empurra a apenas com a mão direita dividindo espaço com os veículos que passam pelas ruas. Segundo ele quando chega em casa final do dia o cansaço é grande pois trabalha o dia inteiro, parando só para almoçar e dormir à noite, já que no dia seguinte a rotina continua. “Tudo que a gente passa nessa vida, tem que ter interesse e vontade de continuar lutando. Tem gente que diz que é sofrido, emprego é difícil eu conseguir assim, então me viro da forma que posso para me sustentar”, menciona Mahl.
Com as dificuldades que Mahl enfrentou, com a perda do braço esquerdo, afirma que prendeu muito. Para superar a limitação física, a falta de emprego, ele conta que foi preciso e ainda é preciso ter todos os dias muita vontade e coragem para continuar. “Parado a gente não ganha nada, vai só se desanimar, eu tenho vontade e não fico parado porque só tenho um braço, a vida continua”, salienta.


Entrevista feita, anotações no papel, me despedi de Reinaldo e ele se foi pelo asfalto....


Final do dia, quando ei já estava no horário de lazer, depois de um dia cheio de fechamento de edição, resolvi fazer minha caminhada.
Passava das 19:00, enquanto eu e uma amiga caminhavamos. Nossa conversa se tratada da matéria sobre o homem da bicicleta. Nem acreditei quando olhei pra frente, era ele ali, trabalhando ainda aquela hora.
Já estava escuro, mas ele continuava na mesma vontade e ritmo da manhã quando encontrei ele...Devia estar voltando pra casa.

terça-feira, 10 de maio de 2011


Do outro lado da linha, estava aquela que há duas semanas não respondia a suas ligações e mensagens.
Atendeu e ouviu: Olá, tudo bem contigo? Está brava comigo.(Isso quer dizer estou com peso na consciência e resolvi ligar)
Ela por sua vez, após observar alguns fatos (como o mundo gira hein!), respondeu calmamente: Oi tudo bem sim e contigo? Brava eu? Nãooo, tenho algum motivo para estar? (Quando alguém responder isso a você fique crente que a pessoa quiz dizer, sim estou sua idiota!)
A outra ainda diz: Ah achei que estivesse, mas acho que não tem motivo não. (agora ela te dá certeza que está com peso na consciência por ter feito aquilo que não devia)
E você diz: Então tá tudo bem (Cinicamente, muito cinicamente)
Ah legal, tchau, beijo....
Ligação carregada de peso de consciência e muito, muito estranha.

sábado, 7 de maio de 2011

Ela continua a mesma até melhor com algumas modificações boas até.
Mas madura, inteligente, mas as coisas não são mais como eram.
Tudo muda e aquilo que antes era motivo de festa hoje apenas rende um sorriso amarelo.
Pra onde foi todo aquele vendaval, aquele calor?
Cadê os sentimentos? As declarações?
Porque as coisas mudam assim? Porque as pessoas se acomodam?
Porque?
Merda!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Um Grande Homem (Arnaldo Jabor)

Nós homens nos caracterizamos por ser o sexo forte, embora muitas vezes caiamos por debilidade.
Um dia, minha irmã chorava em sua casa... Com muita saudade, observei que meu pai chegou perto dela e perguntou o motivo de sua tristeza.
Escutei-os conversando por horas, mas houve uma frase tão especial que meu pai disse naquela tarde, que até o dia de hoje ainda me recordo a cada manhã e que me enche de força.
Meu pai acariciou o rosto dela e disse: “Minha filha, apaixone-se por Um Grande Homem e nunca mais voltará a chorar".
Perguntei-me tantas vezes, qual era a fórmula exata para chegar a ser esse grande homem e não deixar-me vencer pelas coisas pequenas...
Com o passar dos anos, descobri que se tão somente todos nós homens lutássemos por ser grandes de espírito, grandes de alma e grandes de coração, O mundo seria completamente diferente!
Aprendi que um Grande Homem... Não é aquele que compra tudo o que deseja, porque muitos de nós compramos com presentes a afeição e o respeito daqueles que nos cercam.
Meu pai lhe dizia:
"Não se apaixone por um homem que só fale de si mesmo, de seus problemas, sem preocupar-se com você... Enamore-se de um homem que se interesse por você, que conheça suas forças, suas ilusões, suas tristezas e que a ajude a superá-las.
Não creia nas palavras de um homem quando seus atos dizem o oposto.
Afaste de sua vida um homem que não constrói com você um mundo melhor. . Ele jamais sairá do seu lado, pois você é a sua fonte de energia...
Foge de um homem enfermo espiritual e emocionalmente, é como um câncer matará tudo o que há em você (emocional, mental, física, social e economicamente)
"Não dê atenção a um homem que não seja capaz de expressar seus sentimentos, que não queira lhe dar amor.
Não se agarre a um homem que não seja capaz de reconhecer sua beleza interior e exterior e suas qualidades morais.
Não deixe entrar em sua vida um homem a quem tenha que adivinhar o que quer, porque não é capaz de se expressar abertamente.
Não se enamore de um homem que ao conhecê-lo, sua vida tenha se transformado em um problema a resolver e não em algo para desfrutar”.
Não se apaixone por um homem que demonstre frieza, insensibilidade, falta de atenção com você, corra léguas dele.
Não creia em um homem que tenha carências afetivas de infância e que trata de preenchê-las com a infidelidade, culpando-a, quando o problema não está em você, e sim nele, porque não sabe o que quer da vida, nem quais são suas prioridades.
Por que querer um homem que a abandonará se você não for como ele pretendia, ou se já não é mais útil?
Por que querer um homem que a trocará por um cabelo ou uma cor de pele diferente, ou por uns olhos claros, ou por um corpo mais esbelto?
Por que querer um homem que não saiba admirar a beleza que há em você, a verdadeira beleza… a do coração?
Quantas vezes me deixei levar pela superficialidade das coisas, deixando de lado aqueles que realmente me ofereciam sua sinceridade e integridade e dando mais importância a quem não valorizava meu esforço?
Custou-me muito compreender que GRANDE HOMEM não é aquele que chega no topo, nem o que tem mais dinheiro, casa, automóvel, nem quem vive rodeado de mulheres, nem muito menos o mais bonito.
Um grande homem é aquele ser humano transparente, que não se refugia atrás de cortinas de fumaça, é o que abre seu CORAÇÃO sem rejeitar a realidade, é quem admira uma mulher por seus alicerces morais e grandeza interior.
Um grande homem é o que cai e tem suficiente força para levantar-se e seguir lutando...
Hoje minha irmã está casada e feliz, e esse Grande Homem com quem se casou, não era nem o mais popular, nem o mais solicitado pelas mulheres, nem o mais rico ou o mais bonito.
Esse Grande Homem é simplesmente aquele que nunca a fez chorar… É QUEM NO LUGAR DE LÁGRIMAS LHE ROUBOU SORRISOS…
Sorrisos por tudo que viveram e conquistaram juntos, pelos triunfos alcançados, por suas lindas recordações e por aquelas tristes lembranças que souberam superar, por cada alegria que repartem e pelos 3 filhos que preenchem suas vidas.
Esse Grande Homem ama tanto a minha irmã que daria o que fosse por ela sem pedir nada em troca...
Esse Grande Homem a quer pelo que ela é, por seu coração e pelo que são quando estão juntos.
Aprendamos a ser um desses Grandes Homens, para vivenciar os anos junto de uma Grande Mulher e NADA NEM NINGUÉM NOS PODERÁ VENCER!

segunda-feira, 2 de maio de 2011


"Eu me pergunto se todos nós sabemos a que lugar pertencemos e se sabemos dos nossos corações.
Porque hipótese não fazemos nada a respeito?
A vida deve ser mais que isso, deve ter um propósito para cada um de nós, um lugar ao qual pertencemos.
Eu sou o momento em que o conheci."

(Amor sem Fronteiras)

SAUDADES NÃO SEI DE QUE...DE ALGO QUE PASSOU, DE UM TEMPO QUE SE FOI, DE UMA VIDA QUE NÃO HÁ ...

As vezes quem nos vê assim de fora, acha que estamos bem...
Sorriso no rosto e tal.
Mas nem sempre tem a capacidade de notar que aquele brilho do olhar não é de felicidade, é outro sentimento.
Poucos notam isso. Mostrar os dentes pra dizer que está feliz é fácil, agora o dificil mesmo é trazer de verdade a feliciade nos olhos.
Naquela mesa, num bar, cheio de gente, musica alta, ela estava só. Não estava exatamente só, tinha umas sete pessoas em sua mesa, mas nenhuma aquele momento a completava.
Estava só, longe em seus pensamentos, enquanto todos os outros conversavam aos gritos pois a musica era alta, riam e bebiam.
E ela com olhar fixo, longe, longe, onde só ela se entendia e se encontrava só, como sempre.
Algumas pessoas parece que nascem com aquele sentimento de drama... solidão...e poucas as conseguem preencher aquele espaço vazio que fica...fica...
Me entende?
Só quem toma o café da manhã sozinha, almoça sozinha, volta pra casa e não tem ninguém esperando, sabe do que estou falando...